A Rede Iberoamericana de Economia Criativa nasce para promover a cooperação entre países, regiões, cidades, Universidades, entidades e profissionais que identifiquem as Indústrias Criativas e Culturais como fator estratégico de desenvolvimento sustentável e estejam dispostos a trabalhar juntos para um objetivo comum: posicionar a criatividade e as indústrias culturais no centro de seu plano de desenvolvimento e cooperar ativamente em nível internacional na materia.
Podem pertencer a ela aqueles que estejam dispostos a compartilhar seus recursos, experiência e conhecimento para alcançar os objetivos comuns enumerados na Missão da Rede.
A Rede pretende ser um motor da inovação como mecanismo transversal focado em alianças no âmbito da Economia Criativa para o Desenvolvimento Sustentável. Deve ser um laboratório de ideias, difusão e intercâmbios de experiências, conhecimentos e boas práticas entre os membros associados.
Se trata de uma iniciativa aberta à participação de organismos públicos e privados do âmbito governamental, acadêmico e social. A pretensão é agrupar ministérios, organismos nacionais, governos regionais, universidades e centros de pesquisa, empresas e associações empresariais, entre outros. Fortalecer e encorajar a interconexão dos ecosistemas emprendedores a partir do desenvolvimento de programas de cooperação entre países que buscam potencializar o trabalho das incubadoras, aceleradoras e outros meios de inovação de atendimento direto a emprendedores.
Através desta Rede Iberoamericana, seus integrantes poderão em comum seus recursos, tanto humanos como materiais, para enfrentar os desafios mais urgentes e contribuir ao desenvolvimento de suas sociedades. A Rede deve se tornar um centro de reflexão e criação de pontes entre os círculos acadêmicos, a sociedade civil, as comunidades locais, os pesquisadores e os responsáveis políticos. Também se demonstrou sua utilidade na adoção de decisões em matéria de políticas públicas ja que permitem introduzir novas ideias mediante a pesquisa e contribuem com o fomento da diversidade cultural. Nos âmbitos nos quais falta experiência, esta Rede pode se converter em polo de excelência e inovação nos planos regionais e subrregionais, assim como contribuir paraa reforçar a colaboração Norte-Sul-Sul.
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